Keblinger

Keblinger

Se dê Amor


"Leve consigo o Amor - para onde for - ele é teu. 
Ninguém tira ou diminui... 
Amor se compartilha.
 E quem não sabe disso e não retribui ou se doa, 
só aprisiona seus próprios sentimentos,
 não é livre. 

Sê feliz por ti. 
Se dê Amor hoje...
em pequenas manifestações de carinho com você.
E a chave do coração, não se entrega.... 
A gente só abre a porta para quem bate..." 



⊰Carolina Salcides⊱

68 comentários:

  1. Oi!
    Estou visitando alguns blogs. Adorei sua poesia.
    beijokas

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  2. Olá! Como vai? Espero que tudo esteja ótimo. Aliás, ótimo como este seu belo blog. Gostei bastante dos seus textos, parabéns! E da legibilidade, da simplicidade e da originalidade do layout também! Espero que continue criando e escrevendo. Seus amigos, na certa, agradecerão e lhe farão cada vez mais elogios. Sei que às vezes parece que um blog é tão difícil de vingar, mas não podemos nos esquecer de que tudo que vale a pena é trabalhoso e leva tempo. No caso de um blog, podem ser anos. Por isso, temos de persistir até dar certo! Farei uma visitinha sempre que puder. E agradeço de coração se visitar o meu blog. Lhe desejo muita felicidade e que seus escritos lhe tragam uma porção de novos amigos! Aproveito e deixo aqui um convite para que visite minha página em http://chintzywag.blogspot.com.br. Comecei a postar há pouco tempo, mas espero que um dia meu blog seja lindo como o seu! Abraços, Angela.

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  3. Lindo texto e o blog é muito harmônico! Parabéns!

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  4. Bonita forma de presentear a pessoa mais importante do mundo, nós mesmos.

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  5. Bonita forma de presentear a pessoa mais importante do mundo, nós mesmos.

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  6. linda, linda.
    Estou te deixando um...
    CONVITE
    Passei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
    Eu também tenho um, só que muito simples.
    Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
    Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
    Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
    E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
    Força, Paz, Amizade e Alegria
    Para você, um abraço do Brasil.
    www.josemariacosta.com



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  7. Que linda poesia! Adorei ^^
    Estou te convidando a visitar o meu blog, que tem poesias :)
    Como faço para te seguir?
    Beijos,
    Natalia,
    http://nataliascholze.blogspot.com.br

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  8. http://opoetadosapaixonados.blogspot.com.br/

    Belo blog...Dar uma passadinha no meu...
    abraços

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  9. Tríptico

    Não sei como dizer-te que minha voz te procura
    e a atenção começa a florir, quando sucede a noite
    esplêndida e vasta.
    Não sei o que dizer, quando longamente teus pulsos
    se enchem de um brilho precioso
    e estremeces como um pensamento chegado. Quando,
    iniciado o campo, o centeio imaturo ondula tocado
    pelo pressentir de um tempo distante,
    e na terra crescida os homens entoam a vindima
    - eu não sei como dizer-te que cem ideias,
    dentro de mim, te procuram.

    Quando as folhas da melancolia arrefecem com astros
    ao lado do espaço
    e o coração é uma semente inventada
    em seu escuro fundo e em seu turbilhão de um dia,
    tu arrebatas os caminhos da minha solidão
    como se toda a casa ardesse pousada na noite.
    - E então não sei o que dizer
    junto à taça de pedra do teu tão jovem silêncio.
    Quando as crianças acordam nas luas espantadas
    que às vezes se despenham no meio do tempo-
    não sei como dizer-te que a pureza,
    dentro de mim , te procura.

    Durante a primavera inteira aprendo
    os trevos, a água sobrenatural, o leve e abstracto
    correr do espaço -
    e penso que vou dizer algo cheio de razão,
    mas quando a sombra cai da curva sôfrega
    dos meus lábios, sinto que me faltam
    um girassol, uma pedra, uma ave - qualquer
    coisa extraordinária.
    Porque não sei dizer-te sem milagres
    que dentro de mim é o sol, o fruto,
    a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,
    o amor,
    que te procuram.

    Herberto Hélder

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  10. Fonte - I

    Ela é a fonte. Eu posso saber que é
    a grande fonte
    em que todos pensaram. Quando no campo
    se procurava o trevo, ou em silêncio
    se esperava a noite,
    ou se ouvia algures na paz da terra
    o urdir do tempo ---
    cada um pensava na fonte. Era um manar
    secreto e pacífico.
    Uma coisa milagrosa que acontecia
    ocultamente.

    Ninguém falava dela, porque
    era imensa. Mas todos a sabiam
    como a teta. Como o odre.
    Algo sorria dentro de nós.

    Minhas irmãs faziam-se mulheres
    suavemente. Meu pai lia.
    Sorria dentro de mim uma aceitação
    do trevo, uma descoberta muito casta.
    Era a fonte.

    Eu amava-a dolorosa e tranquilamente.
    A lua formava-se
    com uma ponta subtil de ferocidade,
    e a maçã tomava um princípio
    de esplendor.

    Hoje o sexo desenhou-se. O pensamento
    perdeu-se e renasceu.
    Hoje sei permanentemente que ela
    é a fonte.

    Herberto Helder

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  11. Súmula

    Minha cabeça estremece com todo o esquecimento.
    Eu procuro dizer como tudo é outra coisa.
    Falo, penso.
    Sonho sobre os tremendos ossos dos pés.
    É sempre outra coisa, uma
    só coisa coberta de nomes.
    E a morte passa de boca em boca
    com a leve saliva,
    com o terror que há sempre
    no fundo informulado de uma vida.

    Sei que os campos imaginam as suas
    próprias rosas.
    As pessoas imaginam os seus próprios campos
    de rosas. E às vezes estou na frente dos campos
    como se morresse;
    outras, como se agora somente
    eu pudesse acordar.

    Por vezes tudo se ilumina.
    Por vezes canta e sangra.
    Eu digo que ninguém se perdoa no tempo.
    Que a loucura tem espinhos como uma garganta.
    Eu digo: roda ao longe o outono,
    e o que é o outono?
    As pálpebras batem contra o grande dia masculino
    do pensamento.

    Deito coisas vivas e mortas no espírito da obra.
    Minha vida extasia-se como uma câmara de tochas.

    - Era uma casa - como direi? - absoluta.

    Eu jogo, eu juro.
    Era uma casinfância.
    Sei como era uma casa louca.
    Eu metias as mãos na água: adormecia,
    relembrava.
    Os espelhos rachavam-se contra a nossa mocidade.

    Apalpo agora o girar das brutais,
    líricas rodas da vida.
    Há no esquecimento, ou na lembrança
    total das coisas,
    uma rosa como uma alta cabeça,
    um peixe como um movimento
    rápido e severo.
    Uma rosapeixe dentro da minha ideia
    desvairada.
    Há copos, garfos inebriados dentro de mim.
    - Porque o amor das coisas no seu
    tempo futuro
    é terrivelmente profundo, é suave,
    devastador.

    As cadeiras ardiam nos lugares.
    Minhas irmãs habitavam ao cimo do movimento
    como seres pasmados.
    Às vezes riam alto. Teciam-se
    em seu escuro terrífico.
    A menstruação sonhava podre dentro delas,
    à boca da noite.
    Cantava muito baixo.
    Parecia fluir.
    Rodear as mesas, as penumbras fulminadas.
    Chovia nas noites terrestres.
    Eu quero gritar paralém da loucura terrestre.
    - Era húmido, destilado, inspirado.
    Havia rigor. Oh, exemplo extremo.
    Havia uma essência de oficina.
    Uma matéria sensacional no segredo das fruteiras,
    com as suas maçãs centrípetas
    e as uvas pendidas sobre a maturidade.
    Havia a magnólia quente de um gato.
    Gato que entrava pelas mãos, ou magnólia
    que saía da mão para o rosto
    da mãe sombriamente pura.
    Ah, mãe louca à volta, sentadamente
    completa.
    As mãos tocavam por cima do ardor
    a carne como um pedaço extasiado.

    Era uma casabsoluta - como
    direi? - um
    sentimento onde algumas pessoas morreriam.
    Demência para sorrir elevadamente.
    Ter amoras, folhas verdes, espinhos
    com pequena treva por todos os cantos.
    Nome no espírito como uma rosapeixe.

    - Prefiro enlouquecer nos corredores arqueados
    agora nas palavras.
    Prefiro cantar nas varandas interiores.
    Porque havia escadas e mulheres que paravam
    minadas de inteligência.
    O corpo sem rosáceas, a linguagem
    para amar e ruminar.
    O leite cantante.

    Eu agora mergulho e ascendo como um copo.
    Trago para cima essa imagem de água interna.
    - Caneta do poema dissolvida no sentido
    primacial do poema.
    Ou o poema subindo pela caneta,
    atravessando seu próprio impulso,
    poema regressando.
    Tudo se levanta como um cravo,
    uma faca levantada.
    Tudo morre o seu nome noutro nome.

    Poema não saindo do poder da loucura.
    Poema como base inconcreta de criação.
    Ah, pensar com delicadeza,
    imaginar com ferocidade.
    Porque eu sou uma vida com furibunda
    melancolia,
    com furibunda concepção. Com
    alguma ironia furibunda.

    Sou uma devastação inteligente.
    Com malmequeres fabulosos.
    Ouro por cima.
    A madrugada ou a noite triste tocadas
    em trompete. Sou
    alguma coisa audível, sensível.
    Um movimento.
    Cadeira congeminando-se na bacia,
    feita o sentar-se.
    Ou flores bebendo a jarra.
    O silêncio estrutural das flores.
    E a mesa por baixo.
    A sonhar.

    Herberto Hélder

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  12. BICICLETA

    Lá vai a bicicleta do poeta em direcção

    ao símbolo, por um dia de verão

    exemplar. De pulmões às costas e bico

    no ar, o poeta pernalta dá à pata

    nos pedais. Uma grande memória, os sinais

    dos dias sobrenaturais e a história

    secreta da bicicleta. O símbolo é simples.

    Os êmbolos do coração ao ritmo dos pedais –

    lá vai o poeta em direcção aos seus

    sinais. Dá á pata

    como os outros animais.



    O sol é branco, as flores legítimas, o amor

    confuso. A vida é para sempre tenebrosa.

    entre as rimas e o suor, aparece e

    desaparece uma rosa. No dia de verão,

    violenta, a fantasia esquece. Entre

    o nascimento e a morte, o movimento da rosa

    floresce sabiamente. E a bicicleta ultrapassa

    o milagre. O poeta aperta o volante e derrapa

    no instante da graça.



    De pulmões às costas, a vida é para sempre

    tenebrosa. A pata do poeta

    mal ousa agora pedalar. No meio do ar

    distrai-se a flor perdida. A vida é curta.

    Puta de vida subdesenvolvida.

    O bico do poeta corre os pontos cardeais.

    O sol é branco, o campo plano, a morte

    certa. Não há sombra de sinais.

    E o poeta dá à pata como os outros animais.



    Se a noite cai agora sobre a rosa passada,

    e o dia de verão se recolhe

    ao seu nada, e a única direcção é a própria noite

    achada? De pulmões às costas, a vida

    é tenebrosa. Morte é transfiguração,

    pela imagem de uma rosa. E o poeta pernalta

    de rosa interior dá à pata nos pedais

    da confusão do amor.

    Pela noite secreta dos caminhos iguais,

    o poeta dá à pata como os outros animais.



    Se o sul é para trás e o norte é para o lado,

    é para sempre a morte.

    Agarrado ao volante e pulmões às costas

    como um pneu furado,

    o poeta pedala o coração transfigurado.

    Na memória mais antiga a direcção da morte

    é a mesma do amor. E o poeta,

    afinal mais mortal do que os outros animais,

    dá à pata nos pedais para um verão interior.


    Herberto Hélder

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  13. Se houvesse degraus na terra...

    Se houvesse degraus na terra e tivesse anéis o céu,
    eu subiria os degraus e aos anéis me prenderia.
    No céu podia tecer uma nuvem toda negra.
    E que nevasse, e chovesse, e houvesse luz nas montanhas,
    e à porta do meu amor o ouro se acumulasse.

    Beijei uma boca vermelha e a minha boca tingiu-se,
    levei um lenço à boca e o lenço fez-se vermelho.
    Fui lavá-lo na ribeira e a água tornou-se rubra,
    e a fímbria do mar, e o meio do mar,
    e vermelhas se volveram as asas da águia
    que desceu para beber,
    e metade do sol e a lua inteira se tornaram vermelhas.

    Maldito seja quem atirou uma maçã para o outro mundo.
    Uma maçã, uma mantilha de ouro e uma espada de prata.
    Correram os rapazes à procura da espada,
    e as raparigas correram à procura da mantilha,
    e correram, correram as crianças à procura da maçã.

    Herberto Hélder

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  14. Beijar teus olhos será morrer pela esperança.
    Ver no aro de fogo de uma entrega
    tua carne de vinho roçada pelo espírito de Deus
    será criar-te para luz dos meus pulsos e instante
    do meu perpétuo instante.
    - Eu devo rasgar minha face para que a tua face
    se encha de um minuto sobrenatural,
    devo murmurar cada coisa do mundo
    até que sejas o incêndio da minha voz.

    As águas que um dia nasceram onde marcaste o peso
    jovem da carne aspiram longamente
    a nossa vida. As sombras que rodeiam
    o êxtase, os bichos que levam ao fim do instinto
    seu bárbaro fulgor, o rosto divino
    impresso no lodo, a casa morta, a montanha
    inspirada, o mar, os centauros do crepúsculo
    - aspiram longamente a nossa vida.

    Por isso é que estamos morrendo na boca
    um do outro. Por isso é que
    nos desfazemos no arco do verão, no pensamento
    da brisa, no sorriso, no peixe,
    no cubo, no linho, no mosto aberto
    - no amor mais terrível do que a vida.

    Beijo o degrau e o espaço. O meu desejo traz
    o perfume da tua noite.
    Murmuro os teus cabelos e o teu ventre, ó mais nua
    e branca das mulheres. Correm em mim o lacre
    e a cânfora, descubro tuas mãos, ergue-se tua boca
    ao círculo de meu ardente pensamento.
    Onde está o mar? Aves bêbedas e puras que voam
    sobre o teu sorriso imenso.
    Em cada espasmo eu morrerei contigo.

    E peço ao vento: traz do espaço a luz inocente
    das urzes, um silêncio, uma palavra;
    traz da montanha um pássaro de resina, uma lua
    vermelha.
    Oh amados cavalos com flor de giesta nos olhos novos,
    casa de madeira do planalto,
    rios imaginados,
    espadas, danças, superstições, cânticos, coisas
    maravilhosas da noite. Ó meu amor,
    em cada espasmo eu morrerei contigo.

    De meu recente coração a vida inteira sobe,
    o povo renasce,
    o tempo ganha a alma. Meu desejo devora
    a flor do vinho, envolve tuas ancas com uma espuma
    de crepúsculos e crateras.

    Ó pensada corola de linho, mulher que a fome
    encanta pela noite equilibrada, imponderável -
    em cada espasmo eu morrerei contigo.

    E à alegria diurna descerro as mãos. Perde-se
    entre a nuvem e o arbusto o cheiro acre e puro
    da tua entrega. Bichos inclinam-se
    para dentro do sono, levantam-se rosas respirando
    contra o ar. Tua voz canta
    o horto e a água - e eu caminho pelas ruas frias com
    o lento desejo do teu corpo.
    Beijarei em ti a vida enorme, e em cada espasmo
    eu morrerei contigo.

    Herberto Helder

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  15. Pessoal me segue no blog: http://cadeirantepoeta.blogspot.com.br/

    Obrigado

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  16. a quem interessar!! poesias e prosas poéticas

    http://hajanela.blogspot.com/

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  17. Esse é o segredo da vida, a chave. O auge do "egoismo" dar-se ao máximo para tonar outro feliz e com a felicidade alheia tonar-se feliz (completo por ser "completante").

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  18. Esse é o segredo da vida, a chave. O auge do "egoismo" dar-se ao máximo para tonar outro feliz e com a felicidade alheia tonar-se feliz (completo por ser "completante").

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  19. amigos... vamos espalhar o amor... olha o video do dia que pedi meu namorado em casamento:

    ... bjokas

    http://www.youtube.com/watch?v=byLUV8EWvt0

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  20. Belo blog de poesias, parabéns!
    Tenho um projeto musical com muita poesia e talvez vocês se interessem.
    Se quiser escutar, é só ir pro meu site. http://bitly.com/zuzazapataoficial
    Fica a dica! Valeu!
    Abraços, Zuza.

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  21. Maravilhoso....
    Mto bom estar aqui te visitando!
    Espero vc no meu Blog que tb fala de prosas e poesias....
    Bjins literários,
    Simone Guerra

    http://paracruzaroatlantico.blogspot.com.br/

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  22. Oi!Gostaria de convidá-lo a conhecer meu novo endereço:

    www.feitaparailetrados.blogspot.com

    Ainda estou arrumando a casa, mas já pode se abrigar por lá!
    Obrigada pelo carinho enquanto estivemos juntos no leiakarine.blogspot.com
    Tô te esperando...

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  23. Preciosos versos como siempre Carolina, felicidades!

    Beijos ;-)

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  24. Olá Carol!

    Linda suas poesias, :)
    Estou te seguindo.

    Beijos,

    www.girassol-doce.blogspot.com

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  25. Bem legal o texto parabéns!
    Quando puder passe nos meus blogs!

    Amissus Poems
    Projeto Edgar Allan Poe

    Grande Abraço!

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  26. Amei o seu espaço.. Sucesso!!

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  27. Bom Dia! Quando puder, visite meu blog. Lá eu posto minhas poesias, pode ser que você goste: http://aplausosparadownload.blogspot.com.br/

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  28. Olá, lindas palavras. Ótima poesia.
    Caso se interesse em olhar.
    http://palavrasmaisrimas.blogspot.com.br/

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  29. Amor de compartilha... Obrigada por compartilhar conosco essa lindeza... Abraço!
    http://silvabibiana.blogspot.com.br/

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  30. Muito Bacana gostei... Visita o meu blog: http://comoempoesia.blogspot.com.br/

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  31. Adorei seu blog! Voltarei mais vezes!

    http://reginashallay.blogspot.com.br/

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  32. Anônimo4/9/14 22:55

    A Poeme-se e o Plástico Bolha se juntaram para colocar a poesia em movimento! Se você escreve e curte colocar a poesia em movimento, essa é a sua chance de estampar uma camiseta da Poeme-se com um poema de sua autoria!

    Como participar? Envie seu poema com até 140 caracteres (incluindo os espaços) para o e-mail contato@jornalplasticobolha.com.br. Veja todas as regras no Regulamento.

    O resultado sai no dia 15/09. Boa sorte!

    - See more at: http://blog.poemese.com/concurso-cultural-inverso-avesso/#sthash.WhWbxe5z.dpuf

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  33. Sim, amor é sempre partilha. Adorei sua poesia, muito reflexiva e profunda.
    Parabéns!!!!
    Deixo aqui meu blog: http://palomaduarte-online.blogspot.com/
    Também escrevo poesias e algumas indicações de livros, séries, filmes e etc. ;)
    beijos!

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  34. Olá, gostei muito do seu poema,
    e devo admitir que isso é uma grande e linda verdade!!

    http://irisneilydeoliveira.blogspot.com

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  35. Não as vezes abrimos a porta para quem queremos que entre... Mas que realmente não quer entrar... Ou melhor.. Não quer nos amar...

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  36. Muito bom, o amor é a lei!

    http://manifestosobrio.blogspot.com.br/

    Alguns pensamentos e poemas de minha autoria...

    Obrigado

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  37. Queres poesias de verdade? Ou melhor: desejas a verdade? Encontrarás aqui:
    http://letraseopiniao.blogspot.com.br/2014/11/quando-um-poema-me-disse.html

    A arte, necessariamente, precisa de ousadia, coragem. Bem sei eu que as palavras sempre estiveram ai, pairando no ar, democraticamente, porém, nem todos sabem juntá-las ao ponto de dar harmonia e beleza a elas.

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  38. FLUIDOS DE PÓ.

    Carlos Silva
    Deixei um verso entalado na garganta da solidão, bebi meu medo, esfreguei meu ego nas paredes sombrias do desconhecido mundo que algemava-me tentando prender meus sonhos.
    Mergulhei em lágrimas secas, dividi o pão que nunca comi, com os cachorros que me alimentavam a alma, com o resto daquilo que eles traziam do além mar, do além eu, do além do além só do além tudo e do além nada..
    Depurei minh'alma em tantas vozes e gemidos roucos, despolitizei o cerne de quem tentava ocultar-me o saber da verdadeira e tão cruel verdade, que amassara sonhos, que apertara dedos, que extraíra sangue de ignorância farta.
    Os olhos de quem me torturava na fome, na sede, na falta de mim, na falta de sexo, ha muito negada a mim.
    Eu conto as letras, formo frases indico palavras que as vezes nem o vento consegue lê os meus dizeres não ditos, prefraseados no medo, entalado na garganta do não querer mais saber de mais nada.

    Carlos Silva

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  39. FLUIDOS DE PÓ.

    Carlos Silva
    Deixei um verso entalado na garganta da solidão, bebi meu medo, esfreguei meu ego nas paredes sombrias do desconhecido mundo que algemava-me tentando prender meus sonhos.
    Mergulhei em lágrimas secas, dividi o pão que nunca comi, com os cachorros que me alimentavam a alma, com o resto daquilo que eles traziam do além mar, do além eu, do além do além só do além tudo e do além nada..
    Depurei minh'alma em tantas vozes e gemidos roucos, despolitizei o cerne de quem tentava ocultar-me o saber da verdadeira e tão cruel verdade, que amassara sonhos, que apertara dedos, que extraíra sangue de ignorância farta.
    Os olhos de quem me torturava na fome, na sede, na falta de mim, na falta de sexo, ha muito negada a mim.
    Eu conto as letras, formo frases indico palavras que as vezes nem o vento consegue lê os meus dizeres não ditos, prefraseados no medo, entalado na garganta do não querer mais saber de mais nada.

    Carlos Silva

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  40. Belas poesias você tem, gostei!

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  41. Muito bacana, parabéns !
    Permita-me divulgar um de meus poemas, presente em meu blog de variedades:

    http://novidades-dotiolulu.blogspot.com.br/2015/03/vale-pena-ler-de-novo-uma-breve-aventura.html

    Obrigado.

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  42. Muito bom!! Singelo e forte;
    Amor, quente, calmo, morno, platônico. Ouvir o amor. é mexer a alma. .
    poesiaandletra.blogspot.com.br

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  43. Este comentário foi removido pelo autor.

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  44. Seu blog é um encanto!
    Tudo lindo e de muito bom gosto.
    Se puder dá uma passadinha no meu e segue também se gostar.

    Beijos
    Ani

    HTTP://cristalssp.blogspot.com.br


    Obs. Não achei o lugar para seguir.

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  45. Oi, Carolina! Lindo blog! Temos um blog, o
    http://3tercos.blogspot.com.br
    e gostaríamos de segui-la. Se puder nos dar uma ajuda também agradecemos!. Grande abraço!

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  46. ola, belas poesias. Quero dsivulgar meu blog, quem iver curiosidade de uma olhadinha la, agradeço desde já.

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  47. Parabéns pela criatividade!
    Gostei!
    Aproveito para te convidar a conhecer e PARTICIPAR DO MEU BLOG como SEGUIDOR?
    Aguardo você nos Meus Poemas Minha Vida... Seu lugar para degustar boas poesias!
    http://www.joselitootilio.com.br/
    Ps. Já estou seguindo sua pagina... Que tal conhecer a minha?

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  48. Muito belo o seu blog, Parabéns que Deus te abençoe. Também acabei de criar um blog se tiver um tempinho passa lá. Bjs...Obrigada. http://poesiaseraridades.blogspot.com.br/?m=1

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  49. Muito belo o seu blog, Parabéns que Deus te abençoe. Também acabei de criar um blog se tiver um tempinho passa lá. Bjs...Obrigada. http://poesiaseraridades.blogspot.com.br/?m=1

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  50. Amar e receber amor... troca justa ;-)

    Belo!

    Abraços =)

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  51. Gostei muito do blog!
    Retribua a visita, talvez goste
    http://letraseopiniao.blogspot.com.br/
    Só um trecho

    "Compreendi que não nasci pra grandes coisas;
    Eu não serei Rei,
    não serei pisoteado afim de me tornar um bom vinho
    não carrego os genes de Napoleão, Dostoiévski
    nem mesmo de uma puta que fora assassinada num beco escuro
    e que, por esta razão, estampou, por um tempo,
    as primeiras páginas dos jornais."

    Sempre me inspiro nas poesias alheias, vá e lá arranque o que puder

    Obrigado

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  52. FAZ TROCA DE INSCRIÇÃO DE BLOG? se sim VAI NO MEU E E ME SEGUI AI ME INSCREVO NO SEU: https://www.tiagols2.blogspot.com.br/

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  53. O seu comentário aguarda moderação.

    Olá gostei muito do seu blog. Ótimos poemas, ótimo conteúdo.

    Se puder visite a minha página também https://apoesiaemcena.blogspot.com.br/

    obrigada e boa semana.

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  54. Ler poema pra me é uma terapia
    Conhecer novos poetas pra me é uma alegria…
    Parabéns pelo blog !
    Espero sua visita em meu blog também.
    https://www.robsonpensador.blog.br

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